"Ninguém". Exatamente.
Infelizmente nós, brasileiros, só viemos a conhecer tal série no dia 1º de janeiro de 2000, quando a editora Rocco, vendo o sucesso que crescia no exterior, comprou os direitos autorais de publicação.
Confira a homenagem na íntegra clicando em "Leia Mais".
Era de se esperar que Joanne Kathleen Rowling - a autora - ficasse surpresa com o sucesso que seus livros vinham fazendo. Mas talvez, surpresa seja pouco para a sensação de Jo.
A série então introduz milhares de crianças ao mundo da leitura. Milhares de crianças fascinadas pela incomparável magia e encanto presentes nos livros do bruxo. Essas crianças crescem lendo os livros e, a partir de 2001 - quando a série vira uma cinessérie - acompanhando os filmes, lotando as salas de cinema, tornando a série uma das mais assistidas na história do cinema.
O Menino que Sobreviveu ganha seu espaço - e que espaço! - nas prateleiras de bibliotecas públicas, escolas, livrarias e na sua casa! As vendas aumentam de forma significativa. A autora torna-se uma das mais ricas do mundo, aliás, é a primeira mulher no mundo a tornar-se bilionária escrevendo livros.
A série causa polêmica. Igrejas condenam. Fazem queima de livros e retiram de bibliotecas e colégios. Mas isso ainda não é páreo para a nossa querida série. O sucesso continua estrondoso, os leitores cada vez mais ávidos por uma continuação.
Então chega o dia 21 de julho de 2007 (no Brasil, 8 de novembro). O lançamento de "Harry Potter e as Relíquias da Morte", o último livro da série. Torna-se o livro mais rentável em 24 horas. Mais um recorde para Harry.
Os leitores lêem em tempo recorde. Sorriram, choraram. Gritaram, reclamaram, contentaram-se; emocionaram-se com cada página escrita, como cada enigma e cada surpresa planejada pela premiada mente da nossa autora. Descabelaram-se com as mortes, com as burradas, com os momentos de apuros, com o clímax perfeito. Ficaram felizes com as uniões - ou não - dos personagens, com o primeiro beijo de Rony e Hermione. E então, a última e mais triste lágrima: Ao ler a última frase do livro. "Tudo estava bem". Fecharam o livro e então sentiram-se desnorteados. O que eu vou ler, agora? O que eu vou fazer? Acabou! ACABOU!
É... acabou. Mas de uma coisa eu tenho certeza. A série teve seu fim literário - o cinematográfico vem em breve - mas nos nossos corações, ela viverá até nosso último segundo de vida. Leremos para nossos filhos, netos e bisnetos. E todos farão o mesmo. A série terá uma repercussão secular.
É uma lenda.
Então, o único que tenho a fazer é agradecer com toda minha vontade e devoção à autora J.K. Rowling e sua viagem de trem, onde surgiu a ideia para a série. Devo, também, prometer ser sempre fiel à Harry, Rony e Hermione; a Neville, Luna, Sirius, Dumbledore, Snape e todos os outros exemplares personagens que aprendemos a amar.
Espero poder comemorar os quinze, vinte, trinta anos e adiantes da série. A melhor série do mundo.
Pois Harry sobreviveu, e não foi em vão. Foi para que pudesse se tornar eternamente vivo em nossos corações.
Artigo extraído de ScarPotter.com.
Com certeza se depender de mim vai.
ResponderExcluirSe depender de todos nós! :)
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